Durante muito tempo, eu achava que controlar as emoções significava engolir o choro, manter a compostura a qualquer custo e não demonstrar fragilidade. Só depois de muitos tropeços — e […]
Durante muito tempo, eu associei motivação a força de vontade. Acreditava que, se eu não estava empolgado com algo, o problema era falta de disciplina. Mas, com o tempo, descobri […]
Durante muito tempo, eu via a meditação como algo distante, quase místico. Pensava que era preciso parar todos os pensamentos, ficar imóvel por horas ou alcançar algum tipo de iluminação. […]
Por muito tempo, eu achava que minhas variações de humor eram apenas consequência do que acontecia ao meu redor. Um dia estressante no trabalho, uma discussão em casa ou uma […]
Durante muito tempo, a ansiedade foi uma companhia constante no meu dia a dia. Às vezes, era uma leve inquietação ao acordar. Outras vezes, era uma avalanche de pensamentos acelerados […]
Durante muitos anos, confundi tristeza com depressão. Quando me sentia mais para baixo, achava que estava deprimido. Quando alguém chorava, logo pensava que era depressão. Mas com o tempo — […]
Durante muito tempo, achei que viver sem rotina era sinônimo de liberdade. Eu queria acordar a hora que quisesse, mudar meus planos no meio do dia e seguir apenas o […]
Durante muito tempo, eu achava que trauma era sinônimo de grandes tragédias. Acidentes, perdas súbitas, violências graves. Mas, aos poucos, entendi que trauma também pode ser silencioso, subjetivo e profundamente […]
Durante muito tempo, achei que o cérebro era algo fixo, imutável. Eu pensava que nascemos com certas capacidades emocionais e que, ao longo da vida, tudo só ia se desgastando. […]